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My name is Juliane Matteson but everybody calls me Juliane. I'm from Austria. I'm studying at the university (final year) and I play the Bass Guitar for 4 years. Usually I choose songs from my famous films :D. I have two sister. I love Chess, watching movies and Weightlifting.

Como Fazer Um Doutorado Funcionar No momento em que Se Tem Filho(a) Nanico(a)

Quer Estudar Fora?


Será que existe ciência benéfico e ciência inútil? Os novas cortes no financiamento nesse campo no Brasil causaram indignação entre nós, pesquisadores, mas não assistimos à mesma reação da população como um todo. Em meio a este processo, ficou claro que tanto a população como dirigentes políticos acreditavam que a tecnologia é significativo, só que não entendiam super bem qual era o papel da ciência na criação dessa tecnologia. Mais: não entendiam bem o que é e com que objetivo serve a ciência básica e por que é preciso investir em busca pro desenvolvimento de um país.


Ao longo do meu doutorado, as pessoas costumavam me perguntar o que eu estudava. Eu explicava: “estudo a regulação gênica em bactérias.” A pergunta seguinte era sempre a mesma: “Mas para que isso serve? ”. A minha resposta também a toda a hora era a mesma: “Para aprender como funciona a regulação dos genes de uma bactéria”.


Em meu primeiro pós-doutorado, passei a investigar uma bactéria que é uma praga nas lavouras de laranja, a Xanthomonas sp. Curiosamente, no momento em que falava dessa busca, as pessoas demonstravam mais interesse e respeito pelo meu serviço. Ora, eu estava estudando alguma coisa economicamente primordial e poderia, quem domina, achar uma cura pra uma doença que arrasava as plantações. Digamos que as pessoas enxergavam uma meta “prática”. Acontece que o meu estudo com a Xanthomonas sp era exatamente o mesmo que eu realizei em um momento anterior, só que este era focado na regulação dos genes de outra bactéria, a E. coli.


Na verdade, o que eu fiz no pós-doc foi usufruir todo o entendimento que eu obtive no doutorado trabalhando com ciência básica e aplicá-lo em outro fato, que, por tua vez, apresentava superior interesse comercial. Eu jamais teria feito isto se antes não houvesse estudado a regulação gênica da bendita E.coli, com o foco de apreender como esse método dá certo. Meu doutorado, como essa de boa quantidade dos projetos construídos em universidades e centros de procura, era um trabalho de ciência básica. É a ciência básica que procura perceber, nos mínimos fatos, como o universo tem êxito. A ciência aplicada usa as teorias e conceitos descobertos na ciência básica pra construir tecnologia e colocá-la em prática em nossas vidas.


Ficou mais claro já? Necessita de mais uma luminosidade? Dessa maneira falemos de luz! A eletricidade definitivamente não é uma invenção humana. Dinamarca Abre Bolsas De Mestrado E PhD Só Para Brasileiros uma entidade da natureza. Há Márcio França Anuncia Pacote De R$ 450 Milhões Pra Educação de entendimento de peixes elétricos no Egito e também pelas civilizações gregas e romanas. A eletricidade pairou como uma curiosidade durante muitos séculos, sem ser compreendida tampouco utilizada.


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Foi lá no século dezoito que o americano Benjamin Franklin conduziu uma série de experimentos com eletricidade. Pra esta finalidade, ele vendeu todas as suas posses — não havia agências de fomento à ciência para financiar tuas pesquisas àquela época. Franklin não estava preocupado com as aplicações da eletricidade. Ele queria somente apreender como aquilo funcionava.



Em nenhum momento ele teve a brilhante ideia de “inventar” uma lâmpada pra que as pessoas pudessem ler no escuro ou a fim de ampliar a jornada de trabalho, sem a inevitabilidade de velas ou de gás. Se não fosse a compreensão gerado por Educação Continuada é Coisa Pra Existência Toda , e outros como Volta, Ampère, Ørsted e Faraday, nunca teríamos claridade elétrica. Também não teríamos motores elétricos pra movimentar máquinas industriais, locomotivas, geladeiras etc. Esse conhecimento não foi gerado para criar a iluminação elétrica ou o motor.


Essa prática se repete em todas as áreas da ciência.

Ele foi gerado simplesmente pela curiosidade de grandes homens em entender como o universo tem êxito. O que realizam os Prêmios Nobel? Essa prática se repete em todas as áreas da ciência. Elizabeth Blackburn, Prêmio Nobel de medicina de 2009, estava interessada em estudar pedaços dos cromossomos chamados telômeros. Ela não fazia ideia de que um dia estes telômeros serviriam pra perceber o envelhecimento do corpo.


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